( Ricardo Camarrota)
Quando meus versos
se acorrentaram a você,
não soube mais o que fazer.
Passei a reclamar verdades falsas,
a me embriagar sozinho,
como um estranho no niño.
Esperando você retornar,
me enforquei com os ponteiros,
me iludi em puteros,
não fui ao barbeiro,
tentatando de olvidar.
Quando meus versos te esqueceram,
Foram até as lembranças se acorrrentar.
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